quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Amor pelo Rio Grande

20 de setembro – Dia do Gaúcho!
 “Eu sou do sul! É só olha pra ver que eu sou do sul... a minha terra tem o céu azul, é só olhar e ver...”

Não há nada mais entusiasmante do que aquele arrepio ou o pulsar forte do coração quando estamos diante de algo que mexe com nossos sentimentos. Seja uma pessoa, um time, um trabalho, uma tradição.

Quem é amante da tradição gaúcha sabe do que estou falando. É um sentimento que bate forte diante de um “Anú” bem dançado, de um Hino ao Rio Grande ou então de uma declamação de saltar lágrimas dos olhos. É algo inexplicável a vontade de querer fazer parte e gritar pra todo mundo: Ah! Eu sou gaúcho!

É este sentimento que leva algumas pessoas a estarem num CTG às 06h da manhã abaixo de 2 graus de temperatura, num “frio de renguiar cusco”. Pode não se sentir os pés ou as mãos, mas certamente o amor pela tradição gaúcha está presente em cada coração.

Ser gaúcho não é uma condição para quem nasce no Rio Grande do Sul. Ser gaúcho é um estado de espírito! Muitas pessoas que nasceram no Rio Grande não são gaúchas, pois não amam e cultuam a tradição. Em compensação, tem gaúchos em todos os cantos do mundo. Pessoas que não nasceram no limite de terras que compreende o estado, mas que entendem verdadeiramente do que falo neste post.

O que vale é aquela alegria que faz você se “sentir em casa”. Um amor enraizado desde criança, muitas vezes imposto pelos pais, mas muitas vezes espontâneo. Um orgulho que parece explodir no peito... Uma cultura que ensina o respeito, o comprometimento e a disciplina. Uma tradição que rompe barreiras, fortalece amizades, promove amores... 

Prendas e peões que sabem o verdadeiro sentido da cultura gaúcha, às vezes um tanto “grossa”, com palavras esquisitas ou costumes um tanto estranhos para quem não conhece.
Encilhar o pingo, pentear as melenas, arrastar as chinelas no salão... expressões de quem tem registrada na alma a marca do Rio Grande, a marca de um céu azul, de terra e cor, onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor...


Luana Haubert  VII fase Jornalismo 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O desafio do jornalista

Desafios. O ser humano é movido por desafios. Uns maiores, outros nem tanto. Uns mais complexos, outros mais simples. Eles nos impulsionam a traçar outros caminhos, fazer outras coisas, conhecer outras pessoas, querer outras conquistas. E são eles também que nos fazem atingir outras vitórias.Um desafio pode se tornar uma missão, que é algo para qual nos dedicamos e abdicamos de algumas coisas para que nosso objetivo aconteça. Quem determina o que pode ser considerado uma missão ou não somos nós mesmos. Pode ser uma simples tarefa, um trabalho ou um objetivo de vida. Depende da visão de quem recebe. Fazer de um desafio uma missão é para poucos.Se comprometer em levar informações para as pessoas certamente é uma missão: a de informar! Não há hora, lugar ou data prevista para os fatos acontecerem. Acontecem todos os dias e o tempo todo. Quem se compromete a informar às pessoas tem um grande desafio pela frente. E é com este desafio que realizamos nosso trabalho. Sabemos que desafios requerem comprometimento, dedicação, abdicação e perseverança. Levantar da cama todos os dias motivado a fazer algo em prol da comunidade, das pessoas, do país, ou em busca de um objetivo, nem sempre é fácil, por isso é algo desafiador.Numa era de convergência das mídias, em que a informação tem fácil acesso, onde as redes sociais estão em expansão, onde a tecnologia inova a cada dia, e atinge cada vez mais pessoas, a arte de comunicar é uma grande missão. É preciso desafiar-se a cada nova pauta de modo com que o leitor se interesse pela notícia.Mas é dos desafios que surgem as grandes conquistas, por isso, seja qual for o seu desafio, lute por ele, não faça só o possível porque o possível todo mundo faz, faça o que ninguém fez, inove, busque, supere-se! “Se quiser resultados melhores, faça melhor!” 

Por: Luana Haubert – Jornalismo VIII fase