Geral
Grande parte dos dados divulgados pelos grupos de hackers que invadiram sites nos últimos dias não são resultado dos ataques. Após as sequentes ações em páginas on-line ligados ao governo, os invasores divulgavam informaçãoes como se tivessem sido obtidas na página on-line. Porém, de acordo com informações do site de notícias da Globo, G1.com, a maioria dessas informações são falsas ou desencontradas. Além disso, alguns dados já se encontravam disponíveis na rede.
O portal G1 listou algumas verdades e mentira publicadas pelos hackers.Mentira: Informações a respeito de políticos divulgadas por um dos grupos de hackers estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Verdade: Número do PIS de pessoas públicas, que foram divulgadas, não são facilmente obtidas na internet.
Mentira: Informações de valores referentes à Copa 2014 e à Olimpíada 2016 não dados exclusivos dos grupos invasores. Podem ser facilmente encontradas na internet.
Verdade: Centenas de senhas associadas a uma página restrita do ministério foram divulgadas pelo grupo. O governo tirou o site do ar para fazer uma verificação e confirmou que houve uma “invasão perimetral” no site do ministério, mas não se sabe quais informações estariam disponíveis na página restrita.
Dois dos grupos hackers são: o Lulzsec Brazil e o Fail Shell.
Mais detalhes no portal G1.com. Originalmente, hackers são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas.
Originário do inglês, o termo hacker é utilizado no português. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal. Eles geralmente são de classe média ou alta, com idade de 12 a 28 anos. Entretanto, a verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada Cracker e o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
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