Uma réplica da Maria Fumaça está em exposição no Artesanato de Antoninho Sartori, localizado na rua Dona Linda Santos, 590, em Capinzal, num trabalho artesanal de Gilberto Francisco Sartori, popular Areia, como forma de resgate cultural. O local é muito visitado por alunos e comunidade regional.
A Maria Fumaça em exposição é composta pela locomotiva a vapor movida com lenha, vagões de passageiros e de transporte de cargas e cozinha. O artesão aproveitou materiais recicláveis, a exemplo de madeira, plástico, bucal de lâmpada e todos os produtos que pudessem ser úteis.
Além do passeio turístico de trem a vapor ser uma grande atração no município de Piratuba, a lembrança é possível também no Artesanato de Antoninho Sartori, consequentemente, é uma novidade aqueles que não conhecem a Maria Fumaça.
O que nos últimos tempos virou passeio, no passado a Maria Fumaça era utilizada para viagens e como meio de transporte de gado, suínos, cavalos, produtos agrícolas, materiais de construção. O tempo passou e na região do Vale do Rio do Peixe aproveitaram a cheia do Rio do Peixe em 07 de julho de 1983 e paralisaram o transporte, no entanto, deixaram no prejuízo as cidades e localidades do interior ribeirinhas.
Um bom sinal para o transporte ferroviário é dado pela Associação Brasileira de Preservação das Ferrovias – ABPF, pois está promovendo a restauração de máquinas, carros de passageiros, estações, enfim tudo relacionado à ferrovia.
A Maria Fumaça em exposição é composta pela locomotiva a vapor movida com lenha, vagões de passageiros e de transporte de cargas e cozinha. O artesão aproveitou materiais recicláveis, a exemplo de madeira, plástico, bucal de lâmpada e todos os produtos que pudessem ser úteis.
Além do passeio turístico de trem a vapor ser uma grande atração no município de Piratuba, a lembrança é possível também no Artesanato de Antoninho Sartori, consequentemente, é uma novidade aqueles que não conhecem a Maria Fumaça.
O que nos últimos tempos virou passeio, no passado a Maria Fumaça era utilizada para viagens e como meio de transporte de gado, suínos, cavalos, produtos agrícolas, materiais de construção. O tempo passou e na região do Vale do Rio do Peixe aproveitaram a cheia do Rio do Peixe em 07 de julho de 1983 e paralisaram o transporte, no entanto, deixaram no prejuízo as cidades e localidades do interior ribeirinhas.
Um bom sinal para o transporte ferroviário é dado pela Associação Brasileira de Preservação das Ferrovias – ABPF, pois está promovendo a restauração de máquinas, carros de passageiros, estações, enfim tudo relacionado à ferrovia.
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